As nossas crianças com autismo são como todos nós: Dormem melhor quando o ambiente está perfeito – e exatamente a que está habituado. (Eu, por outro lado, não encaixo nesta regra. Posso encostar-me num colchão de borracha ao lado de um autoclismo e, ainda assim, adormecer).
Queremos que os nossos miúdos durmam horas regulares, mas por vezes esquecemo-nos do que é necessário para que isso aconteça com os nossos filhos: Sentido de controlo, um ambiente seguro e previsível, horas de deitar regulares e consistentes, uma dieta apropriada para contribuir para o sono, muitos avisos com antecedência, etc.
Ajudemos os nossos filhos a conseguirem o que necessitam para se deixarem ir pelo sono. Isso não significa deixá-los dormir na nossa cama ou no nosso quarto. Apenas significa montar o quarto deles, criar um horário, seguir uma dieta e uma experiência diária propícia a relaxar e a adormecer.
Isto leva-nos ao efeito secundário limite: NÓS também dormimos! Yupiiii!